Thursday, August 30, 2007

Distâncias

A conversa poderia ser resumida assim: é que enquanto os evangélicos, apesar do que se possa dizer, ainda primam na escola de amar o próximo, o pessoal católico está mais numa de "amar o distante".

PS: Caro Zé, embora tenha dito que preferia a conversa, a escrita não deve ser descurada. Por isso, inicio com este post uma rubrica com algumas conclusões tiradas a partir do que conversarmos sobre a tua leitura do Mero Cristianismo (embora este post nada tenha a haver com o livro). Até podemos dar-lhe um nome e tudo, assim podias dar-lhe seguimento no teu blog, e até podíamos numerar os posts. No fim, imprime-se e guarda-se para a posteridade em formato físico, que possa envelhecer e ser mostrado aos netos. Lol. Que dizes?

2 Comments:

Blogger JDC said...

O problema nessa tua conclusão está no seguinte: para o pessoal católico, ninguém está suficientemente distante que não possa ser amado! Ás vezes, até, são precisamente aqueles que estão mais longe que mais precisam de ajuda.

Quanto ao post scriptum, já estou mesmo a ver as pesquisas póstumas nossas em que avaliam a nossa personalidade através da correspondência... Muito chique :P
O título podia ser, precisamente, Mero Cristianismo. Que dizes?

Friday, August 31, 2007  
Blogger Tiago Franco said...

Arbitrar quem é que precisa mais de ajuda pode ser uma coisa um bocado manhosa.
Por exemplo, se alguém estivesse tão ocupado a salvar africanos com fome que para isso, perdesse o contacto com a mulher e com os filhos, e deixasse de ligar aos amigos, penso que se pode dizer que tal pessoa estava tão preocupada em amar que se esqueceu de amar. E para já fico por aqui.

Quanto ao título da discussão, não concordo com a sugestão. Mas se for alguma do género "Da Leitura do Mero Cristianismo", já estou afim.
Quanto a posts sobre conversas, análises de personalidade e de "backgrounds pessoais" terão de ser evitadas a todo o custo. Mas é um perigo (a palavra é esta mesmo) que vale a pena correr.

Friday, August 31, 2007  

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